Aviso

Boa tarde meus leitores maravilhosos!!

Queria dizer que devido a festa de fim de ano não poderei postar o textinho sobre essa data no dia de hoje, então, postarei ele amanhã e espero que me perdoem por isso. 

Mesmo assim quero desejar pra vocês um feliz e abençoado Ano Novo. Que esse ano seja repleto de realizações que estejamos cada vez mais um pertinho do outro. Obrigada pela presença aqui. 

                                                     Com  amor: eu

Palavras: esclarecedoras ou escondidas

As palavras são sinuosas

contém em si 

milhares de faces

que algum poeta 

pelas linhas tortuosas 

teve audácia em expelir.

Elas despertam olhares curiosos

aprisionados a uma mente que crê

e desaprisionam olhares perdidos

que não acreditam 

na força do ler.

Eas são cruas.

Elas são frias.

desenhadas em papel de seda,

formato de uma beleza,

que só quem sente 

sabe dizer.

João de Barro: Voar mas voltar

  

                  Olho para minha janela  e observo um pássaro a pousar no telhado do vizinho. Entre todos aqueles que dançam ao céu, ele é o que mais realiza passos indescritíveis, Tem uma leveza ao alçar voo. Uma perspicácia ao construir seu lar. Uma simplicidade para amar de todo coração. Mesmo que ainda não se saiba com toda certeza que pássaros também amam, acredito que ele comprova que sim.  Possui nome humano e procura por sua amada Maria. João. Não é das cascatas. Não é do mar. Constrói sua história pelos solos firmes e repletos de gotículas de água. Barro. João de Barro. Ah, quem me dera se todos fossem João de Barro. O mundo seria uma grande pintura romântica. Uma obra de Shakespeare que nunca teria um final. Nada de venenos. Nada de loucura. Apenas amor. Assim que esse pássaro, símbolo da fidelidade, encontra sua parceira leva ela consigo a vida inteira. Nem a morte o separa daquele laço. Nem a dor desfaz aquele nó. Apenas a traição o leva a loucura de viver. Tranca-a no seu delicado lar e assim permite com que tudo se vá. Ela e um pedaço de seu coração.

Duas xícaras de café

           Duas xícaras de café e a noite se torna chuva. Sim, chove lá fora. As flores molham-se lentamente. Sim, chove aqui dentro. A alma quase se afoga. Duas xícaras de café e um bom livro. A história é monótona no começo, começa a se tonar interessante. Ou será que você está se tornando interessante? Duas xícaras de café, um bom livro, chove lá fora e sua música favorita preenche o ambiente. Você está sozinha e nunca se sentiu tão bem por encontrar-se nessa situação. É como se estivesse distante demais das vozes da sala. Conversar consigo mesmo se tornara algo acolhedor. Duas xícaras de café e você se sente embriagada. Conseguira por um misero segundo encontrar o sentido da vida, apesar de estar perdida em seus próprios pensamentos. O ambiente é o mais ideal para um encontro. Não a luzes de velas, ou pode até ser, caso prefira. A visita demora a chegar e você percebe que as horas passaram rápidas demais. Ela chegou e depois de duas xícaras de café, percebe o quanto sentiu saudade da silhueta que encontra-se em sua frente. Mas você continua sozinha.

Uma nota de boas vindas

Olá queridos leitores!

Bom, meu primeiro post aqui no blog será utilizado para falar um pouquinho sobre minha pessoa, como cheguei até aqui e quais são as perspectivas para o blog. Caso não tenha nada para fazer pode clicar no botãozinho de leia mais ou simplesmente esperar por mais postagens aqui que serão de muitos textos e poesias.